CFO: se você usa conta Escrow para operações com cartões de crédito você pode ter valores retidos que nunca mais voltam para seu caixa

As contas escrow — ou contas vinculadas — são amplamente utilizadas em estruturas de cessão e antecipação de recebíveis como forma de mitigar riscos para instituições financeiras. No entanto, o que muitos CFOs não percebem é que, sem monitoramento adequado, essas contas podem se transformar em pontos de drenagem silenciosa de caixa.

Valores que deveriam retornar ao caixa da empresa podem permanecer retidos indefinidamente, sem clareza contratual, sem notificações automáticas e, pior, sem previsão de devolução.

O problema: liquidações que somem no caminho

Ao usar contas escrow, a liquidação dos recebíveis antecipados ou cedidos costuma ser feita integralmente nessas contas, sob controle de bancos, FIDCs ou adquirentes. E aí reside o risco: nem sempre a liquidação ocorre nas mesmas condições e valores da operação negociada.

Na prática, isso pode resultar em:

  • Diferenciais negativos entre o valor antecipado e o efetivamente recebido
  • Saldos residuais retidos sem justificativa clara
  • Gravames que não são desfeitos mesmo após quitação das garantias
  • Recursos represados sem previsão contratual de liberação

Esses valores podem simplesmente não retornar ao caixa, comprometendo o capital de giro, distorcendo o DFC e gerando prejuízo sem que haja qualquer violação formal aparente.

A causa: falta de conciliação inteligente e visibilidade

Na maioria das empresas, não há conciliação sistemática entre os valores negociados com os parceiros financeiros e o que de fato é liquidado nas contas escrow. Isso cria uma zona cega — uma lacuna de controle — onde valores desaparecem sem alerta.

Mesmo equipes de tesouraria bem estruturadas têm dificuldade de monitorar essas liquidações com precisão, pela ausência de ferramentas específicas que cruzem contratos, agendas e extratos em tempo real.

A solução: tecnologia para rastrear e recuperar o que é da empresa

Com a tecnologia da ATTA, sua empresa passa a contar com um sistema robusto de conciliação automatizada entre operações financeiras e liquidações escrow. A solução permite:

  • Verificar se o valor liquidado nas contas vinculadas bate exatamente com o negociado
  • Detectar gravames não liberados, valores residuais e retenções indevidas
  • Identificar recursos que estão represados e tomar ação proativa para recuperá-los
  • Integrar as liquidações ao fluxo de caixa com mais precisão e confiabilidade

Isso devolve ao CFO o controle sobre uma zona historicamente opaca da operação financeira, reduzindo riscos e fortalecendo a governança.

Conclusão

Escrow não pode ser sinônimo de caixa perdido. Como CFO, é sua responsabilidade garantir que todo recurso da empresa esteja sob controle, visível e disponível quando necessário.

Com uma ferramenta como a da ATTA, você transforma uma operação que antes era uma caixa-preta em uma fonte segura e auditável de capital — protegendo margem, fluxo de caixa e estratégia financeira.

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